Imprint

Imprint

por

Dmaima Lopes

(FanFic em breve no Wattpad)

Quando você cresce apaixonada por alguém, pode ter certeza que algo vai dar errado. Conviver a vida toda com uma pessoa, saber seus gostos e costumes e o seu destino, complica ainda mais as chances de que esse amor dure. 

Tudo estava bem, éramos apaixonados e ninguém poderia dizer ao contrário, mas tinha algo que nenhum de nós dois contávamos, o destino. E eu quero te dizer que o destino é um filho da puta sorrateiro e inescrupuloso que chega e manda na gente, e nós não temos a opção de ir contra ele, mesmo quando tentamos fortemente. 

Cresci acreditando que o destino era nosso amigo, *rá*, amigo uma ova. Amigo não me fode como o destino me fodeu, o destino não tira o conhecido só para me deixar vagando na incerteza.

O Destino não afasta da minha vida o garoto que sempre amei, só para que todos da nossa cidade riam da “pobre menina Clearwate”.

Eu podia superar, mas o destino brinca com a gente de uma maneira sinistra e agora eu sou a única shifters loba em séculos a manifestar o gene dominante. Ou seja, o destino além de me foder, ainda acha divertido me fazer transformar em loba e poder ouvir a mente de todos os membros da “alcateia” incluindo a do meu ex-amor.

Eu usei tudo que eu podia, principalmente a conexão que cada membro da matilha tinha, para me vingar de Ian por ter me trocado pela minha melhor amiga. Consequentemente toda a matilha sofreu, mas eu sofria mais e por algum motivo quase ninguém conseguia enxergar (e ouvir) esse sofrimento até que chegou o momento que eu explodir com o anuncio de que eles iam se casar.

E a única opção foi fugir...

Seis anos depois eu tive que retornar, infelizmente não era o melhor momento.

Wattpad - Facebook - Twitter

Avaliando até quanto o titulo do post pode ser grande para que eu possa aperfeiçoar sem mais problemas

Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste
Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste Teste

Resenha: Coffeehouse Angel

Livro: Coffeehouse Angel

Autor (a): Suzanne Selfors

Ano: 2009

Páginas: 288

Idioma: inglês  

Editora: Walker & Co 

Sinopse: From the author of Saving Juliet comes a romantic comedy that is good to the last drop. When Katrina spots a homeless guy sleeping in the alley behind her grandmother’s coffee shop, she decides to leave him a cup of coffee, a bag of chocolate-covered coffee beans, and some pastries to tide him over. Little does she know that this random act of kindness is about to turn her life upside down. Because this adorable vagrant, Malcolm, is really a guardian angel on a break between missions. And he won’t leave until he can reward Katrina’s selflessness by fulfilling her deepest desire. Now if only she could decide what that might be . . .

Resenha: A Linguagem das Flores

Livro: A Linguagem das Flores

Autor (a): Vanessa Diffenbaugh

Ano: 2011

Páginas: 282

Idioma: português 

Editora: Arqueiro

Sinopse: Victoria Jones sempre foi uma menina arredia, temperamental e carrancuda. Por causa de sua personalidade difícil, passou a vida sendo jogada de um abrigo para outro, de uma família para outra, até ser considerada inapta para adoção.
Ainda criança, se apaixonou pelas flores e por suas mensagens secretas. Quem lhe ensinou tudo sobre o assunto foi Elizabeth, uma de suas mães adotivas, a única que a menina amou e com quem quis ficar... até pôr tudo a perder.
Agora, aos 18 anos e emancipada, ela não tem para onde ir nem com quem contar. Sozinha, passa as noites numa praça pública, onde cultiva um pequeno jardim particular.
Quando uma florista local lhe dá um emprego e descobre seu talento, a vida de Victoria parece prestes a entrar nos eixos. Mas então ela conhece um misterioso vendedor do mercado de flores e esse encontro a obriga a enfrentar os fantasmas que a assombram.
Em seu livro de estreia, Vanessa Diffenbaugh cria uma heroína intensa e inesquecível. Misturando passado e presente num intricado quebra-cabeça, A linguagem das flores é essencialmente uma história de amor – entre mãe e filha, entre homem e mulher e, sobretudo, de amor-próprio.

Resenha: Procura-se Um Marido

Livro: Procura-se Um Marido

Autor (a): Carina Rissi

Ano: 2012

Páginas: 476

Idioma: português 

Editora: Verus

Sinopse: Alicia sabe curtir a vida. Já viajou o mundo, é inconsequente, adora uma balada e é louca pelo avô, um rico empresário, dono de um patrimônio incalculável e sua única família. Após a morte do avô, ela vê sua vida ruir com a abertura do testamento. Vô Narciso a excluiu da herança, alegando que a neta não tem maturidade suficiente para assumir seu império – a não ser, é claro, que esteja devidamente casada.
Alicia se recusa a casar, está muito bem solteira e assim pretende permanecer. Então, decide burlar o testamento com um plano maluco e audacioso, colocando um anúncio no jornal em busca de um marido de aluguel.
Diversos candidatos respondem ao anúncio, mas apenas um deles será capaz de fazer o coração de Alicia bater mais rápido, transformando sua vida de maneiras que ela jamais imaginou.
Cheio de humor, aventura, paixão e emoções intensas, Procura-se um marido vai fisgar você até a última linha.